
Aproveite esse roteiro por Praga, Viena e Bruxelas por 7 dias!
Dia 1 – Praga
Você pode começar seu roteiro por Praga conhecendo o bairro Staré Město. Lá, é possível caminhar pela Praça da Cidade Velha e avistar o Relógio Astronômico, as torres da Igreja de Týn e o conjunto arquitetônico em volta.
Todos esses locais são pontos turísticos muito conhecidos e devem ser considerados no seu itinerário. E aqui você já pode reserva um passeio para o Relógio, veja imagens, comentários e todas as informações pertinentes.
Também vale a pena fazer uma visita à Prefeitura para subir na torre e observar a cidade do alto. Siga pelas ruas de paralelepípedos até a Ponte Carlos. Ao atravessá-la, você chega ao bairro de Malá Strana, conhecido pelas fachadas barrocas e os jardins.

Além do mais, dedique um tempo ao Muro de John Lennon e depois suba até o Castelo de Praga. A visita pode ser extensa, reserve pelo menos duas horas para conhecer a Catedral de São Vito, o Palácio Real e a Rua do Ouro.

Escolha um jantar à beira do Rio Vltava, com vista para o castelo iluminado. O restaurante Mlynec é uma opção super recomendada.
Já se quiser algo mais casual, os pubs da região de Josefov oferecem cervejas locais com pratos tradicionais como o goulash e o svíčková. A noite em Praga costuma ser movimentada, então vale circular um pouco antes de voltar a sua hospedagem.
IMPORTANTE: Compre os ingressos dos passeios SEMPRE com antecedência. Na hora é sempre mais caro é muitos se esgotam. Nós sempre utilizamos esse site para comprar tudo, inclusive o transfer pro hotel. Ele tem sempre o menor preço e é o único com o pagamento já em reais, evitando o IOF de 6% de pagamentos internacionais. Sem falar nos tours gratuitos, que são ótimos.
Dia 2 – Praga
Você pode começar pelo bairro de Vinohrady, onde a vida local é mais perceptível e menos turística. Um café da manhã no Cafefin oferece uma maior tranquilidade e calma para iniciar o tour pela cidade.
Depois, caminhe até o Museu Nacional, na Praça Venceslau, e percorra o bulevar que foi palco de momentos históricos como a Revolução de Veludo.
Conheça a área de Holešovice, reduto cultural que abriga o Centro de Arte Contemporânea. O museu impressiona pela curadoria e a estrutura arquitetônica. Caso prefira algo ao ar livre, o Letná Park oferece uma vista linda da cidade e é excelente para descansar sem sair da área urbana.
Para fechar sua estadia em Praga, você pode assistir a um concerto de música clássica na Casa Municipal, edifício símbolo da art nouveau.
Mas se preferir uma noite mais informal, recomendamos um jantar medieval. Essa é uma forma de fazer uma programação diferente à noite e conhecer a culinária antiga e local. É possível reservar essa experiência aqui!
IMPORTANTE: Para uma viagem a Praga, o seguro viagem e o chip de celular são dois itens indispensáveis. Existem duas empresas, que vendem eles muito mais baratos e são ótimas. Nós sempre compramos por lá e além de economizar, nunca tivemos problemas. Vamos deixar os sites para quem quiser conferir: chip e seguro viagem.
Onde comprar passagens de trem para o seu roteiro por Praga, Viena e Bruxelas
Se você está planejando fazer esse roteiro por Praga, Viena e Bruxelas, uma das formas mais práticas e agradáveis de se deslocar entre essas cidades é de trem. Para encontrar os melhores preços, horários e trajetos, vale a pena usar o Pesquisador de Trens da Europa.
Essa ferramenta compara as principais operadoras ferroviárias da região, como ÖBB (Áustria), ČD (República Tcheca), SNCB (Bélgica) e DB (Alemanha), indicando as alternativas mais vantajosas para cada trajeto.
Usando esse serviço, você consegue consultar com facilidade os horários dos trens diretos entre Praga e Viena (aproximadamente 4 horas de viagem), além das conexões entre Viena e Bruxelas, que costumam envolver baldeações em cidades como Frankfurt ou Colônia.
Também é possível fazer a reserva antecipada, garantir assento e evitar tarifas elevadas de última hora.
Dia 3 – Viena
Ao chegar em Viena, o melhor ponto de partida é o Palácio de Schönbrunn. O antigo palácio de verão da dinastia Habsburgo que possui lindos jardins, salões e muita história.
Inclusive, recomendamos que faça a visita guiada para entender melhor o contexto da monarquia austro-húngara. Assim, termine a manhã nos jardins, com uma parada no Gloriette Café.
De volta ao centro, você pode caminhar pela Innere Stadt. É possível conhecer a Ópera Estatal, o Hofburg e a Catedral de Santo Estêvão. Cada ponto merece uma parada estratégica para fotos e apreciação de todo o local.
Um museu que vale reservar algum tempo é o Albertina, que mescla exposições de arte moderna e clássica com uma coleção permanente de obras de Monet, Klimt e Picasso.
Uma programação muito legal para fazer lá é garantir ingressos para uma apresentação na Ópera ou optar por um concerto de câmara em igrejas históricas.
Já para jantar, o restaurante Plachutta serve o tradicional tafelspitz, prato austríaco feito com carne cozida e acompanhamentos.
Dia 4 – Viena
No segundo dia de estadia em Viena, inicie pelo MuseumsQuartier, um dos maiores complexos culturais da Europa. Você pode escolher entre o Leopold Museum, com foco em artistas austríacos como Egon Schiele, ou o MUMOK, que foca na arte moderna.
Em seguida, caminhe pelas ruas do bairro Spittelberg, com casas do século XVIII e pequenas galerias que vale muito a pena conhecer.
Depois do almoço, você pode pegar o metrô até o Prater, um parque público que mistura áreas verdes com atrações bem conhecidas. Uma das mais famosas é a Riesenrad, a roda-gigante inaugurada em 1897 que oferece uma vista incrível de Viena.
Aproveite a tarde para caminhar pelo parque, que vai muito além do parque de diversões: há espaços para piqueniques, trilhas, ciclovias e até cafés ao ar livre onde você pode fazer uma pausa.
Se quiser estender o passeio, visite a Hundertwasserhaus, que fica nas proximidades, o prédio colorido é uma das construções mais curiosas da cidade e ainda tem uma lojinha com objetos criativos inspirados na obra do arquiteto Friedensreich Hundertwasser.
Uma dica extra é considerar o uso do Vienna Pass, que dá acesso a mais de 90 atrações turísticas da cidade. Com ele, você pode adaptar o roteiro conforme seus interesses e economizar nas entradas. Vale a pena conferir os detalhes e ver quais atrações estão incluídas.
Para o jantar, a região do Naschmarkt é uma escolha que vale considerar. Além do tradicional mercado, você encontra diversos restaurantes que agradam a todos os gostos.
Inclusive, o Neni é uma ótima pedida porque serve pratos da culinária israelense e mediterrânea. Se ainda tiver um tempinho depois da refeição, recomendamos que conheça o bar Dachboden, no topo do hotel 25hours. O ambiente é animado, os drinks são bons e a vista da cidade iluminada é uma atração a parte!
Dia 5 – Bruxelas
No 5 dia do roteiro, você segue para Bruxelas, aproximadamente 1h30 de voo saindo de Viena ou 10h de trem. Ao chegar, vá direto ao centro histórico e fique próximo à Grand Place.
A praça principal é uma verdadeira aula de história ao ar livre, com edifícios datados dos séculos XVII e XVIII. Assim, recomendamos que dedique o restante do dia para entender a parte antigo da cidade.
E claro que para isso nada melhor que um tour guiado. Inclusive um free tour, que é um passeio mais econômico, tendo em vista que ao final dele você dará uma contribuição ao guia.
Visite a Maison du Roi, onde está o Museu da Cidade de Bruxelas, e passe pelo Manneken Pis, a famosa estátua do menino fazendo xixi.
Já a Rue des Bouchers reúne diversas opções para um almoço não tão planejado, com moules-frites como prato típico.
A Grand Place iluminada é um dos locais mais marcantes da cidade. Por isso, escolha um restaurante com vista para a praça e experimente pratos belgas como carbonnade flamande (ensopado de carne na cerveja).
Se quiser algo diferente, os bares próximos à Delirium Café oferecem dezenas de rótulos para quem gosta de cervejas artesanais.
Dia 6 – Bruxelas
Para aproveitar melhor as atrações da cidade, comece com uma visita ao Mont des Arts, um dos complexos culturais mais importantes de Bruxelas.
Você pode visitar o Museu de Belas Artes ou o Museu Magritte, dedicado ao pintor surrealista belga. A vista da escadaria que liga o centro ao alto da cidade rende boas fotos, sobretudo se o céu estiver limpo.
A seguir pegue o metrô até o bairro europeu, onde ficam o Parlamento Europeu, o Parque Leopold e a Casa da História Europeia. A visita vale não só pela arquitetura moderna, mas também por mostrar como Bruxelas se tornou o centro das decisões da União Europeia.
Na volta, aproveite para fazer uma pausa em uma das chocolaterias tradicionais da cidade. A Pierre Marcolini e a Neuhaus são duas ótimas opções para provar os pralines belgas, que têm fama de serem irresistíveis!
O bairro de Ixelles é conhecido pela vida noturna mais animada. Assim, é possível encontrar restaurantes modernos e bares com música ao vivo movimentam a região.
Para o penúltimo dia, uma boa pedida é o Manhattn’s Burgers Beurs. Abre até as 22h30, serve hambúrgueres suculentos num ambiente super agradável, perfeito para relaxar antes de dormir.
Se quiser ainda mais opções, vale considerar o Ellis Gourmet Burger, em Sainte‑Catherine, que fica aberto até 23h nos dias comuns (e até meia‑noite de sexta e sábado).
Dia 7 – Bruxelas
No último dia de roteiro, você pode aproveitar a manhã no Parc de Bruxelles, próximo ao Palácio Real, em uma caminhada tranquila.
O parque é arborizado e bastante frequentado por moradores locais. Depois, escolha uma das casas de waffle mais tradicionais da cidade, como a Maison Dandoy, para um café da manhã bem tradicional.
Se ainda tiver tempo antes do voo ou trem de volta, uma última parada no Atomium pode valer a pena!
O trajeto de metrô até lá é simples, e a visita costuma ser rápida, com acesso ao interior e uma vista ampla da cidade a partir do topo. Dá tempo de subir, fazer fotos e ainda tomar um café na lanchonete.
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